Fundo europeu só poderá comprar a nossa dívida se pedirmos ajuda externa. E o FMI estará sempre envolvido
As novas regras não prevêem a flexibilização que se chegou a esperar: embora o mecanismo possa comprar dívida soberana dos países do euro no mercado primário (em leilão), só poderá fazê-lo a título excepcional.
Mais: essa possibilidade só estará aberta a países que já se encontrem ao abrigo de um programa de ajuda conjunto da União Europeia e do FMI, como a Irlanda e a Grécia. Ou seja, a compra só poderá ser feita no âmbito de um pedido de auxílio do país em dificuldades, o que implica sempre o aval do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em resumo, qualquer ajuda através do fundo só após um pedido de ajuda financeira de Portugal e envolvendo sempre o FMI.
Mais: essa possibilidade só estará aberta a países que já se encontrem ao abrigo de um programa de ajuda conjunto da União Europeia e do FMI, como a Irlanda e a Grécia. Ou seja, a compra só poderá ser feita no âmbito de um pedido de auxílio do país em dificuldades, o que implica sempre o aval do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em resumo, qualquer ajuda através do fundo só após um pedido de ajuda financeira de Portugal e envolvendo sempre o FMI.
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