Bruxelas, 21 mar (Lusa) -- O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, escusou-se hoje em Bruxelas a comentar a situação política portuguesa e um eventual "chumbo" do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) no parlamento, mas advertiu que os compromissos devem ser respeitados.
À entrada para uma reunião de ministros das Finanças da Zona Euro, e ao ser questionado sobre a eventual rejeição do PEC no debate e votação da próxima quarta-feira na Assembleia da República, Juncker escusou-se a comentar a situação, por não querer "interferir num debate interno", mas lembrou os compromissos assumidos por Portugal há menos de duas semanas, em Bruxelas.
"É evidente que há compromissos que foram assumidos por Portugal e não podemos afastar-nos de compromissos assumidos", disse, lembrando ainda que as medidas contempladas no próximo PEC, e já apresentadas em Bruxelas perante os parceiros da Zona Euro, foram "tomadas e anunciadas pelo Governo português e endossadas pela Comissão Europeia e Banco Central Europeu".
À entrada para uma reunião de ministros das Finanças da Zona Euro, e ao ser questionado sobre a eventual rejeição do PEC no debate e votação da próxima quarta-feira na Assembleia da República, Juncker escusou-se a comentar a situação, por não querer "interferir num debate interno", mas lembrou os compromissos assumidos por Portugal há menos de duas semanas, em Bruxelas.
"É evidente que há compromissos que foram assumidos por Portugal e não podemos afastar-nos de compromissos assumidos", disse, lembrando ainda que as medidas contempladas no próximo PEC, e já apresentadas em Bruxelas perante os parceiros da Zona Euro, foram "tomadas e anunciadas pelo Governo português e endossadas pela Comissão Europeia e Banco Central Europeu".
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