Hoje, Bruno Proença, publica no Diário Económico uma artigo de opinião (AQUI), em que arrasa a credibilidade de José Sócrates e Teixeira dos Santos. Afirma mesmo que "As finanças públicas em Portugal são uma ficção e de terceira categoria.".
Termina sugerindo uma auditoria às contas públicas, que deverá estar concluída antes das eleições.
"O medo do FMI é - antes de tudo o resto - temor da capacidade de análise e de revelação do estado real da economia portuguesa, em geral, mas sobretudo, no âmbito dos compromissos públicos constantes nos contratos das parcerias público - privadas e concessões e em todos os compromissos implícitos e não publicitados propiciados pela reinante promiscuidade entre os sectores público e privado. "
"Temo, aliás e na linha dos últimos acontecimentos, que o que verdadeiramente motiva a "denodada resistência" ao apoio externo seja o receio de revelação da verdadeira situação em que nos encontramos."
Vamos ver se há
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