No meio desta crise em que vivemos, José Sócrates corre a apresentar o seu programa eleitoral. Mais um exercício de demagogia, que chega mesmo a ser insultuoso. O homem trata-nos como estúpidos.
O aeroporto e o TGV, obras outrora estratégicas e indispensáveis, deixaram de o ser. Todos já sabíamos isso. Sócrates demorou dois anos a percebe-lo e, ainda assim, não o reconhece, apenas o omite!
Tal como em 2009, seguindo a estratégia que nos trouxe à ruína, promete, por exemplo, rever a comparticipação dos medicamentos. Convém lembrar que já usou essa na campanha de 2009, a medida caiu posteriormente, como sabemos...
O mesmo homem que, em Outubro de 2010, afirmava que o orçamento do Estado para 2011 defendia e abrigava o país da turbulência e das tempestades financeiras (ver aqui), afirma agora que que o seu programa nos protege e abriga das turbulências do FMI. Todos sabemos que não é assim.
Mas ele insiste: trata-nos como estúpidos.
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