O presidente da Câmara do Porto defendeu hoje a necessidade de reformas profundas no actual regime político, considerando que a situação "é de tal forma grave" que uma mudança de Governo já não basta.
"Se houvesse eleições antecipadas, não haveria uma mudança de regime, mas uma mudança no Governo. Isto é de tal forma grave que uma simples troca de Governo é insuficiente", defendeu Rui Rio. O autarca respondia aos jornalistas na apresentação dos "Grandes Debates do Regime", que o município organiza a partir de dia 31.
A iniciativa pretende ser "uma reflexão sobre o estado do regime nos últimos 40 anos" e não sobre "o estado do país por causa da actuação do Governo", pelo que terá um impacto menor "se tudo se precipitar no curto prazo" e se realizarem eleições antecipadas.
"Se não se precipitarem, acredito que estes debates possam influenciar os diversos partidos para se entenderem quanto à necessidade de fazer reformas profundas", explicou. Sem "reformas profundas, o regime irá à falência de uma forma que ninguém consegue adivinhar", avisou.
Para Rio, a queda do regime não acontecerá de forma "tradicional", mas "de forma pior, com um poder democrático fraco e outros poderes fortes que às vezes nem o rosto se lhes conhece e não se consegue sequer combater devidamente".
TEXTO AQUI
"Se houvesse eleições antecipadas, não haveria uma mudança de regime, mas uma mudança no Governo. Isto é de tal forma grave que uma simples troca de Governo é insuficiente", defendeu Rui Rio. O autarca respondia aos jornalistas na apresentação dos "Grandes Debates do Regime", que o município organiza a partir de dia 31.
A iniciativa pretende ser "uma reflexão sobre o estado do regime nos últimos 40 anos" e não sobre "o estado do país por causa da actuação do Governo", pelo que terá um impacto menor "se tudo se precipitar no curto prazo" e se realizarem eleições antecipadas.
"Se não se precipitarem, acredito que estes debates possam influenciar os diversos partidos para se entenderem quanto à necessidade de fazer reformas profundas", explicou. Sem "reformas profundas, o regime irá à falência de uma forma que ninguém consegue adivinhar", avisou.
Para Rio, a queda do regime não acontecerá de forma "tradicional", mas "de forma pior, com um poder democrático fraco e outros poderes fortes que às vezes nem o rosto se lhes conhece e não se consegue sequer combater devidamente".
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