quarta-feira, 8 de junho de 2011

O SENHOR QUE SE SEGUE NO PARTIDO SOCIALISTA

Eram três os presumíveis candidatos:

António Costa - O desertor
Como António Vitorino, após Guterres, António Costa fugiu. 
A desculpa que arranjou é, no mínimo, de mau pagador:
 "A câmara de Lisboa precisa de um presidente a tempo inteiro" disse...
É de rir! António Costa colocou a sua ambição e os seus interesse pessoais acima de tudo.  Num partido em que o ainda secretário geral, acumulou, durante 6 anos, com as funções de primeiro-ministro, dizer que não dá para acumular com a Câmara de Lisboa, é de rir...
A verdade é que as suas ambições pessoais não são compatíveis com o actual momento do partido socialista. António Costa colocou assim o pais em segundo plano. Convém não esquecer isto no futuro...

 
Francisco Assis - o  fiel
Derrotado à partida. Assis dificilmente poderá ambicionar a liderança do PS. Destacou-se pela sua dedicação ao "querido líder", chegando a ofender pela desonestidade intelectual que colocou em defesa do mesmo. Apesar do apoio dos barões, António Costa, Vitorino e demais Socráticos, não acredito que vença. 
Será sempre um homem de segunda linha! 
Já agora que não vá a Felgueiras... 




António José Seguro - o eterno candidato
Chegou o momento porque tanto esperou... E tem-se preparado.
Com essa história das directas, é o mais forte candidato. Tem andado os últimos anos de federação em federação, fidelizando as bases. Terá, ao que tudo indica, o apoio de Soaristas e Alegristas. 
Dificilmente deixará de ser o próximo secretário geral do PS. A única dúvida será a aceitação do partido à pressa que foi manifestando em chegar ao cargo. Foi o mais distante dos Socráticos...










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