Sobre o "superavit histórico" das contas públicas:
1) quem se esfalfa para ter um défice de 4,6% em 2011 não pode ter superavites. Ponto final. Ou melhor, até pode: protelando o pagamento de despesa...
2) Estamos a dois meses das eleições. E convém não esquecer este "pormenor". Porque tudo aquilo que não se está a pagar agora, para "dourar" a pílula, vai ser pago depois das eleições. Quando o ministro das Finanças (se ganhar...) vier, mais uma vez, e com o mesmo ar cândido que pôs depois das eleições de 2009 (quando um défice de 5,9% pulou subitamente para 9,3% - corrigido para 10% pelo Eurostat), dizer que o Governo não mentiu. E ainda dizem que o FMI não faz falta.
2) Estamos a dois meses das eleições. E convém não esquecer este "pormenor". Porque tudo aquilo que não se está a pagar agora, para "dourar" a pílula, vai ser pago depois das eleições. Quando o ministro das Finanças (se ganhar...) vier, mais uma vez, e com o mesmo ar cândido que pôs depois das eleições de 2009 (quando um défice de 5,9% pulou subitamente para 9,3% - corrigido para 10% pelo Eurostat), dizer que o Governo não mentiu. E ainda dizem que o FMI não faz falta.
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