segunda-feira, 21 de março de 2011

Amado admite que devia ter havido discussão prévia do PEC

Luís Amado volta a dar sinais de distanciamento de José Sócrates e Teixeira dos Santos.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, lamentou hoje que o Governo tenha apresentado as medidas de austeridade sem uma discussão prévia nacional, mas defende que isso não foi por "má fé" mas sim por circunstâncias novas.

"Eu gostaria que isso não se tivesse passado, mas passou-se. Não acredito que tenha sido por má fé", disse Luís Amado no final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia.

O chefe da diplomacia portuguesa defendeu que a oposição também não ajudou.

"Creio que estamos perante uma situação grave porque a lógica de interesse partidário está a prevalecer sobre a lógica de interesse nacional", declarou Luís Amado.


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